dezembro 12, 2015

De cada vez que vamos àquele maldito terraço desejo que se faça escuro. Obrigas-me a escrever, com esses olhos cobertos por pele velha. A superfície tão funda que é o teu olhar e eu sem saber o que eles observam.
Só desejo saber o conteúdo da tua direcção. Leva-me.

Sem comentários:

Enviar um comentário