maio 02, 2015

Os caminhos de Katmandu

Ao estudar a psicologia dos passos de Olivier e Jane apercebi-me que a juventude sempre foi mais doída, por causa das suas revoltas interiores e a incompatibilidade visceral com o mundo. Eu própria, nos meandros das minhas estações não encontro equação com o mundo, odeio as árvores e os sentimentos, e afundo-me em vazios.
Depois regresso. É música. É movimento.


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