abril 18, 2013

devolver a liberdade




queria recolher-me debaixo das árvores e guardar a luz daquele instante, do tempo em que estive lá, onde os pássaros elegiam as flores. Onde o pacto que fiz com a natureza confiava em mim para permanecer eterno, para que a Primavera nunca tivesse fim.
Eu quis que a Primavera nunca acabasse.


1 comentário:

  1. a Primavera não me tem dado tréguas, tenho a tua carta toda na cabeça mas este bom tempo não me deixa sentar à secretária e simplesmente escrever

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